Final de Milênio III

aparições de Nossa Senhora
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A aparição solene de Jesus e Nossa Senhora acontece na Praça do Papa. Os cristãos são exortados à luta contra a apostasia, à conversão e à espiritualização. Jesus não abandonará seu povo: “nas águas tempestuosas, com o vento contrário, estarei a caminho do encontro com a minha Igreja”.

11 de fevereiro de 1997 

O local escolhido para que eu recebesse Jesus e Maria estava lotado. A minha expectativa tinha algo de angústia, porque se tratava do último encontro, mas ainda assim era maravilhosa. Nossa Senhora me dissera que viria acompanhada de Jesus, e que eu a veria em toda a sua glória. Nestes cinco anos de encontros, eu sempre pensei que a via em toda a glória, por isso não podia imaginar o que aconteceria ao meio-dia.

Comecei a rezar baixinho o Terço da Divina Chama: “Vinde, Espírito Santo, sede a nossa força e o nosso entendimento”… As orações ensinadas por Nossa Senhora e por Jesus iam passando pela minha memória, e eu as rezava.

Eu me sentia em paz, muita paz. Uma tristeza me invadia de vez em quando, e eu dava corda ao pensamento… Como eu gostaria que Nossa Senhora aparecesse a todas as pessoas, principalmente aos padres, freiras, bispos e arcebispos que me atacam, como aliás atacam todos os que passam pelo que estou passando. Tudo se tornaria bem mais fácil!… Não entendo por que o Céu não faz isto!… Eles inevitavelmente se converteriam, e tudo seria diferente. Por que será que Deus impõe um peso tão grande nos ombros dos que escolhe?… Por que eu, justamente eu, que não possuo nenhum dom especial, fui escolhido para esta tarefa?…

Estou me sentindo tão fraco agora, enquanto escrevo este relato… Já estou com uma saudade sufocante de Nossa Senhora; só penso em morrer para vê-la de novo no Céu. Mas Ela me disse que tenho algumas coisas a fazer aqui, para a glória de Deus e para salvação de muitas almas. Meu Deus, me ajude, porque tenho muito medo de decepcioná-lo e de não dar conta do que a sua Mãe Santíssima me pede. Seja feita a sua vontade, Senhor!

Praça Papa6 1997

Eis então o que aconteceu na Praça do Papa nesta tarde, quando faltava cerca de um quarto de hora para o meio-dia.

Uma barreira invisível começou a formar-se ao meu redor, enquanto eu ouvia anjos que cantavam uma melodia bela e desconhecida. Embriagado por essas vozes suaves e harmoniosas, eu ia me sentindo cada vez mais distante das coisas deste mundo.

De repente, o céu abriu-se. Uma multidão de espíritos celestes começou a sair com uma velocidade incrível dessa abertura circular, de um brilho amarelo-ouro. Saíam, saíam, não terminavam de sair; eram milhares e milhares de espíritos, que deixaram repleto o céu de Belo Horizonte. Uma tênue luz dourada percorria tudo, e os espíritos continuavam cantando com uma entonação que eu nunca havia escutado. Eram como gritinhos suaves e ritmados que compunham uma melodia impossível de ser descrita.

Um pequeno ponto de luz branca formou-se no meio dos espíritos, e logo em seguida outro ponto apareceu. Um brilho azul envolveu os dois pontos luminosos, que seguiram descendo e crescendo até que se revelaram as figuras de um homem e de uma mulher. Reconheci de imediato Jesus e Maria Santíssima. Ao mesmo tempo, notei neles algo diferente do que já conhecia.

Jesus vestia um manto todo branco, mas não era um branco comum. Era um misto de branco e dourado. Seus olhos irradiavam fulgores de luz, e até o cabelo e a barba resplandeciam. Ele estava descalço, e não havia chagas nas mãos nem nos pés, que no entanto emanavam feixes de luz vermelha.

Nossa Senhora também estava com um vestido branco-dourado. Tinha sobre os ombros uma espécie de capa azul-dourado, e nos olhos o mesmo brilho dos olhos de Jesus. Eu não via os seus cabelos, pois um véu os encobria; um véu finíssimo, mas sem transparência. Sua fronte refulgia de uma luz laranja-dourado, que parece que transpassava o véu. A Senhora também estava descalça, e o único ornamento que exibia era uma pequenina luz na barra do vestido.

Os espíritos cantavam ao redor dos dois, num clima de paz impossível de ser alcançado na Terra. Transpiravam felicidade plena pela proximidade de Jesus e de sua Mãe.

Tudo era grandioso demais para ser descrito em poucas palavras.

Jesus me olhava fixamente, e foi Nossa Senhora que começou a falar:

– Meu querido filho, hoje completa-se o tempo dos nossos diálogos, pelos quais lhe passei tudo aquilo que, por desejo de Jesus, você deve divulgar. Desde o seu primeiro dia de vida estou a prepará-lo para este momento, e como já lhe disse diversas vezes, se você fizer na Terra a vontade de Deus virei pessoalmente buscá-lo para o entregar a Jesus, quando assim Ele decidir. Jesus deseja lhe falar.

Olhei para o rosto glorioso de Jesus, e notei que todos os espíritos celestes fizeram o mesmo. Eu não conseguia fixá-lo, porque a luz que irradiava dos seus olhos era intensa demais e quase me cegava. Nosso Senhor então me falou com uma voz grave, firme, pausada, mas ao mesmo tempo tranquila e suave:

– Raymundo, permiti que, por um período da Terra, minha Mãe viesse até você para entregar-lhe uma importante missão. Suas palavras deverão ser colocadas em público, e desse público respeitarei o discernimento para entendê-las, acreditar nelas e colocá-las em prática ou não. O alerta sobre o perigo que corre a humanidade foi dado a muitos. A você foi reservada a missão de colocar na América Latina o caminho evangelizador de minha Mãe para os últimos tempos. Faça a sua parte, não se omita, porque muito em breve o mundo conhecerá a minha Justiça. Entreguei nas mãos de minha Mãe o destino da Obra Missionária no seu continente, e entrego agora aos que perseveram ao seu lado a missão de levar em frente o que foi mostrado por Ela, através de você. Não poderei obrigá-los; entretanto, alerto que está nas mãos desta geração a salvação de milhares de almas na América Latina. A minha Igreja está à porta do grande desafio para o terceiro milênio. Não se iludam, porque a luta contra o grande mal da apostasia será dura e acompanhada de muitas dores. Se não for tomada uma providência urgente no caminho da espiritualização e da conversão, será terrível o resultado de tanto desmando e negligência com as minhas palavras. Breve, Wojtyla1 estará comigo. Depois, nas águas tempestuosas, com o vento contrário, estarei a caminho do encontro com a minha Igreja. Darei a mão a todos os que me reconhecerem e caminharem ao meu encontro, independente de credo ou cultura.

Neste momento Nosso Senhor dirigiu-se a todos:

– É necessário que vocês se unam e se entendam, porque um reino dividido se torna presa fácil para o inimigo. Uma grande dor está reservada para o Oriente e grande parte da Europa. Minha Mãe deseja proteger este continente, e Eu realizarei os seus desejos se vocês viverem as suas mensagens. Minha Casa encontra-se dividida e infestada, tomada por uma maçonaria eclesiástica sem precedentes, cujo intuito é desacreditar os dogmas da minha Igreja e afastar vocês de mim. Meus Sacrários estão violados por mãos impuras, e minhas palavras desvirtuadas para atender a interesses sociais pecaminosos. Desejo realizar o que me pede minha Mãe, para que o seu país seja a minha morada, e este continente celeiro espiritual para toda a humanidade no milênio que se aproxima. Convertam-se com urgência, caso contrário o nascer para esta graça será realizado através de grandes dores. Esperam-se prodígios neste local. Eu abomino esta humanidade ávida de sinais físicos para acreditar. Vocês estão agindo somente sob o impulso da razão. Os olhos da matéria percebem a matéria; os olhos do espírito percebem o espírito. Desenvolvam os olhos do espírito, que verão as coisas do espírito. Permiti muitos sinais com a vinda de minha Mãe à Terra, mas agora desejo que os milagres sejam realizados no íntimo de cada um de vocês, de modo que estejam preparados em espírito para o que há de vir. Façam vocês mesmos os milagres e prodígios, reforçados e amparados no meu Nome, numa escolha incondicional das coisas do Céu. Tenham fé. A minha Igreja caminhará para o futuro, trôpega e vacilante, diante do desafio de uma renovação ditada pelo materialismo, e os seus dogmas cairão por terra, um a um, frente a uma ciência em contramão com o divino, se não for tomada agora uma posição que estanque este processo. Minha Mãe deu o caminho para que a Igreja da América Latina não se manche por esta nódoa. Entretanto, isto somente será viável se levarem em conta o que lhes foi passado.

Jesus estava envolto por uma intensa luz branca, matizada de azul e ouro, levemente mais brilhante que aquela que envolvia Nossa Senhora. Quando Ele se calou, os olhares de todos os espíritos celestes se voltaram para Maria Santíssima. Com um semblante sereno, Ela abriu um leve sorriso, e depois exclamou olhando fixamente para a multidão:

– Eu os amo muito!…

Praça Papa

Pouco depois continuou:

– Raymundo, Eu o agradeço por ter-se mantido firme diante do grande desafio que foram os nossos diálogos. Repito que o preparei por anos a fio para que não decepcionasse ou venha a decepcionar o Céu.

Eu ainda estava bastante emocionado com o que tinha ouvido de Jesus, e também fiquei preocupado com o tamanho das mensagens.

– Por favor, Senhora, Jesus me disse muita coisa. Se tenho que passar tudo isso às pessoas, como vou me lembrar?…

– Logo após o nosso encontro de hoje, desejo que escreva. Jesus já determinou aos anjos do Céu que lhe deem assistência, para que tudo saia com exatidão. Não se preocupe; obedeça ao comando do Céu e escreva.

– A Senhora está se despedindo somente de mim ou de todo o mundo?

– Como já lhe esclareci, por determinação de Deus deverei estar ausente das minhas manifestações por três marcas e meia do seu tempo, quando não serei vista na Terra, embora continue a ajudá-los. No entanto, somente você em toda a Terra estará proclamando isto. Deus deseja com isto fazer uma grande prova de discernimento, para que, com a ajuda do Espírito Santo, a humanidade possa distinguir onde se aloja a nódoa da mistificação ou a presença do demônio confundindo as mentes com visões e sinais enganosos. Esta será a sua grande e dura prova por demais penosa. Mas isto é imprescindível para que domine a razão amparada pelo divino, e não o divino mascarado por interesses contrários à verdade. As pessoas ficam maravilhadas diante das coisas do espírito, quando Deus permite este contato direto, mas depois se deixam também encantar pelas coisas da matéria, tornam-se cegas e transformam-se em cegos guiando outros cegos. Isto é absolutamente contrário ao pensamento de Deus. Eu lhes peço: confiem somente em Jesus e fiquem firmes no propósito de proclamar a verdade.

– Senhora, sempre me perguntam sobre os três dias de trevas. Eles virão como dizem?

– Aqueles que não seguirem os ensinamentos de Jesus e não viverem as minhas mensagens, deixando o espírito inteiramente entregue à prática do amor fraterno, breve, muito em breve começarão a sentir na alma o abandono do Céu.

– Mas todos acreditavam que seria agora, porque a Senhora me disse que estaria conosco nesses dias, e agora está se afastando. Como vou explicar isso para as pessoas?

– Eu estarei afastada das minhas manifestações, mas não estarei afastada de vocês. Entretanto, estão próximos os dias em que terei que os deixar.

– Que dias são esses, Senhora?

– Nos dias abomináveis que se aproximam, a luxúria e a soberba tomarão conta da Terra numa proporção assustadora. Os demônios estarão em toda parte, como hoje estão no seu país2. Somente aqueles que perseverarem na fé com discernimento, não se deixando enganar por esses demônios em pele de cordeiro, terão diante de si o caminho ditado por Jesus para encontrar a luz de Deus. O progresso está tomando o caminho da construção de um futuro calcado apenas na razão, o que inevitavelmente encontra o abismo do materialismo, portanto sem continuidade. Breve, muito em breve a ciência estará impotente diante da barreira do inexplicável, e então o caos se instalará. No início, o homem pecou pela soberba, induzido pelo Diabo, procurando as respostas das coisas apenas pelo caminho da razão. Agora a humanidade procura ávida o conhecimento, seguindo o mesmo caminho. Deus irá intervir, mostrando o caminho certo, mas isto acontecerá entre dores e muitas lágrimas. O bafo fétido de uma terceira e derradeira guerra está a caminho, e somente as orações e a conscientização da Igreja, depositária real da fé, poderão atenuar a concretização desse conflito universal.

– Como Ela pode fazer isso? Somente rezando?

– Não. Fazendo germinar em seu seio a semente do desprendimento sobre as coisas da matéria, e colocando em prática o Evangelho.

– Mas a Senhora não vai nos ajudar?…

– Por determinação de Deus, devo protegê-los. Entretanto, necessito alertar que de nada adiantará a minha mediação se não encontrar em vocês receptividade às minhas mensagens.

– Por que a Senhora não aparece a toda essa gente falando isso? Penso que então todos acreditariam, e tudo ficaria resolvido. Até a Igreja, que tanto ataca as aparições da Senhora, não teria mais dúvidas.

Nossa Senhora abriu de novo um leve sorriso:

– Você acredita que Jesus subiu ao Céu diante de muitas pessoas, conforme relata o Evangelho?

– Acredito.

– Por quê?

– Porque está escrito, e eu acredito no Evangelho. E porque o estou vendo agora.

– Esta mesma mensagem, na qual você acredita e que você vê, foi dada a toda a humanidade. Entretanto, são poucos os que acreditam, e por causa disso não veem, ficando cegos às coisas do espírito. Posso lhe garantir que, naquele instante, Jesus deu a todos a manifestação concreta e definitiva do seu poder. Se Deus me permitisse falar a todos hoje, neste local, pouco tempo depois os homens, guiados pelo materialismo, procurariam explicar o fato através da ciência em contramão com o divino. Deus determinou que assim seja feito, e a sua vontade é soberana e sábia.

– A Senhora e Jesus não farão milagres hoje?…

– Não fiquem presos a isto. Todos vocês estão agora sob o olhar misericordioso de Jesus. Ele fará muitos milagres na alma e no corpo de todos aqueles que acreditam na sua presença.

– A Senhora não fará nenhum milagre?…

– Não. Eu não faço milagres; somente Jesus os faz.

– E se eu pedir a Ele?

– Peça.

– Jesus, por favor – eu pedi –, faça um milagre para que todos acreditem.

Rosto do Cristo_Praça do Papa

Jesus olhou para mim e para toda a gente durante alguns instantes, e depois disse:

– Se confiarem em minha Mãe Santíssima, Eu os protegerei das dores e da apostasia que se aproximam. Diga isto a todos.

– Jesus, por favor, como faço agora com a Igreja que me ataca, me taxando de esquizofrênico, desequilibrado, ladrão?… O Senhor tem algo a dizer à sua Igreja que possa ser útil, para que Ela compreenda que o Senhor está verdadeiramente vivo, como estou vendo agora?

– O que Eu tinha a dizer à minha Igreja já está escrito. Que eles então sigam as minhas palavras e deem mais atenção ao divino, que reconhecerão com mais facilidade a minha presença. O Céu não lhe pede que os convença, mas apenas que fale. Entretanto, peço a todos que não critiquem a minha Igreja, conforme a minha Mãe tantas vezes lhe ensinou. Ao invés disso, procurem todos ficar com o olhar fixo na Igreja celeste, onde habita o Espírito Santo, e procurem ajudar o quanto puderem a Igreja humana. Não se preocupe com o que falam de você; não procure o reconhecimento na Terra. Una-se ao Céu; é isto que importa. Desejo derramar a minha misericórdia sobre todos os que continuarem a frequentar a basílica dedicada ao nome santo de minha Mãe nas terças-feiras.

– Qual basílica, Senhor? A de Lourdes, na qual eu rezo todas as terças?

– Esta mesma.

– Mas o arcebispo e o pároco não querem que eu reze lá…

– Eu desejo que assim seja feito. Com o tempo a minha misericórdia se estenderá a eles e a seus sucessores, para que entendam o pedido de minha Mãe.

Depois destas palavras, todos os espíritos celestes voltaram o olhar para Maria Santíssima.

– Prestou atenção a tudo o que Jesus lhe disse? – Ela me perguntou com um sorriso terno e meigo.

– Sim, Senhora.

– Então faça tudo o que Ele determinou, e depois nos encontraremos no Céu.

– Posso lhe fazer mais uma pergunta?

– O que deseja saber?

– Sobre os dias de purificação e trevas da alma. Quando virão? Pois eu entendi que seriam antes da sua partida.

– Continuarei a assisti-los do Céu, quando então, por determinação de Deus, num tempo que somente Ele conhece, estarei ausente de tudo para que a sua Justiça se cumpra.

– E os missionários, como devo agir agora com eles? Qual o procedimento que o grupo deve tomar depois da sua partida, Senhora?

– Jesus e Eu estaremos assistindo você. Quanto ao grupo, todos deverão viver as minhas mensagens, fazendo o possível para que sejam divulgadas em toda a América Latina. Isto é urgente, porque o tempo determinado por Deus está se esgotando.

– Senhor Jesus, o Senhor estará conosco nos ajudando?

– Eu nunca os abandonei. Se seguirem o que minha Mãe lhes ensinou, sentirão a minha presença. Você, particularmente, terá as minhas visitas, para que não esmoreça na sua missão. Desejo que defenda a Eucaristia.

Eles ficaram algum tempo me olhando, e por fim perguntei:

– Senhor, Senhora, você têm mais alguma coisa a me dizer?

– Não, já lhe dissemos tudo – Nossa Senhora respondeu. – Desejo que procure aprender tudo o que Jesus ensinou nos Evangelhos; é necessário que estude a palavra de meu Filho. E você, tem mais alguma coisa a nos dizer?

– Não, acho que já disse tudo, Senhora.

Neste momento, Nossa Senhora fitou Jesus com uma ternura toda particular nos olhos. Compreendendo o pedido, Ele abriu um leve sorriso. Depois ergueu os olhos para o céu, como em oração, e estendeu os braços na direção das águas sobre os caminhões. Nossa Senhora imitou prontamente o gesto. Raios de luz azul e dourada começaram a emanar das mãos de Jesus. Passando pelas mãos de Nossa Senhora, eles cobriram as águas com um belíssimo esplendor.

– Fique em paz e tenha confiança na minha misericórdia – Jesus concluiu em seguida.

Nisso os anjos começaram a cantar. Jesus e Maria foram se elevando aos poucos, até que desapareceram totalmente na abertura amarelo-ouro do Céu.

 

1 Papa João Paulo II.

2 A aparição aconteceu em uma terça-feira de carnaval.

 

 

Referência: LOPES, Raymundo. Final de Milênio III. In: LEMBI, Francisco. O Terceiro Segredo: A Vinda de Jesus. Belo Horizonte: Magnificat, 2005. p. 71-78.

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